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#SériePaíses: Croácia

Pozdrav! [?] Novo ano, e voltamos a publicar posts da #SériePaíses. Dessa vez, vamos falar da Croácia, aproveitando, inclusive, esse clima de Copa do Mundo. A Croácia é um país do continente europeu, seu território está localizado nos Bálcãs, banhado pelo mar Adriático, e limitado pela Sérvia, Eslovênia, Hungria e Bósnia-Herzegovina, sendo uma das nações originadas da fragmentação da Iugoslávia. Veja mais da Croácia!


Ao lado da Bósnia, a Croácia é um dos países da antiga Iugoslávia que estão representados na Copa do Mundo de 2014. Desde que se tornou independente, os croatas estiveram nas edições de 1998, 2002 e 2006 do Mundial. A primeira participação, inclusive, foi a melhor da história da seleção, quando Davor Šuker, Robert Prosinečki e companhia surpreenderam a todos e alcançaram o terceiro lugar.

Um pouco da Croácia


Croácia [em croata Hrvatska // oficialmente Republika Hrvatska, República da Croácia] é um país europeu, esse com um formato de ferradura ou C, que faz fronteira com a Eslovênia, a Hungria, a Sérvia, a Bósnia-Herzegovina e Montenegro. É banhado a oeste pelo mar Adriático e possui uma fronteira marítima com a Itália, no golfo de Trieste.
O topônimo Croácia entrou na língua portuguesa por intermédio do francês croate [croata]. Este, por sua vez, parece advir do eslavônico horvat [montanheses]. O gentílico para o país é croata e é registrado em português a partir de 1538...”

O país recebe mais de 800 cruzeiros turísticos nas cidades costeiras e nas 1.185 ilhas do país, isso apenas no verão. Ao longo dos 1.778 km de costa, iates de europeus disputam um espaço no mar de água cristalina, enquanto os moradores passam o tempo entre cafés estilosos e butiques em alguma das diversas “old towns”.

O mar é o grande cartão-postal desse país, mas dê uma chance ao conjunto de lagos que forma o parque nacional de Plitvice Lakes ou à culturalmente rica capital Zagreb para sentir um pouco do que tem a oferecer essa ex-nação da Iugoslávia que se tornou uma das maiores potências turísticas do continente.

Após a fragmentação da Iugoslávia em diversas nações, a Croácia, através de um plebiscito em 25 de junho de 1991, obteve sua independência, após anos de confrontos com os sérvios.

Esses combates ocorreram em áreas ocupadas pelos sérvio-croatas e em cidades milenares como Dubrovnik [ponto azul mais ao sul no mapa], declarada patrimônio da humanidade.
Atualmente a Croácia é a república mais próspera da ex-Iugoslávia...”
A economia croata é impulsionada pelos setores de serviços e indústrias. O turismo tem alavancado a economia do país. Outros fatores atrativos são a culinária típica, as ruínas gregas e romanas e o Palácio de Diocleciano, construído no fim do século III para ser o retiro do imperador romano.
O país é membro das Nações Unidas, da OTAN, da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, do Conselho da Europa e mais recentemente, da União Europeia...”
A candidatura da Croácia à União Europeia ocorreu em 01 de fevereiro de 2003 e a adesão a 01 de julho de 2013, segundo parecer da Comissão Europeia, sendo o segundo país formado a partir do território da ex-Iugoslávia a ingressar na UE, depois da Eslovênia em 2004.

C de Croácia


A Croácia é um país europeu cujo território apresenta uma forma peculiar, parecida com uma ferradura ou, ligeiramente, um C [de Croácia?], e faz fronteira com um número considerável de países.

Fazem fronteira Eslovênia, Hungria, Sérvia, Montenegro e Bósnia-Herzegovina, além de uma fronteira marítima com a Itália no Mar Adriático.
O seu território continental é separado em duas partes pelo Porto de Neum, na Bósnia-Herzegovina...”
Aliás, Neum é a única cidade costeira da Bósnia-Herzegovina. Quando o país conseguiu a sua independência, em 1992, depois da guerra, definiram-se as fronteiras dos diversos países da ex-Iugoslávia e ficou decidida a integração de cerca de 10 km de costa adriática à Bósnia. É neste curto espaço que fica esta cidade.

No mapa, a área amarela representa a Croácia e a cinza a Bósnia-Herzegovina... Neum divide o território continental croata em dois pedaços:


Isto quer dizer que, quem vai de Dubrovnik para Split, obrigatoriamente sai da Croácia. Por causa de um acordo entre os governos croata e bósnio, a estrada que passa por Neum é de livre acesso a qualquer croata que queira cruzá-la. Até há uma guarita para fiscalização na fronteira, mas eles só param caminhões e ônibus.

Voltando à Croácia, ela é banhada pelo Mar Adriático, o litoral croata é bastante recortado, com penínsulas, baías e mais de 1.000 ilhas que formam uma paisagem semelhante à da costa grega.

Uma destas ilhas, Palagruža, está mais próxima da Itália que da própria costa croata, sendo até possível, em algumas ocasiões, ver as luzes da costa italiana.

Somos tão jovens


A Croácia de hoje é um país jovem, de criação recente. É um povo de origem eslava cuja história, até finais do século XX, andou muito ligada à da antiga Iugoslávia.

Oton Iveković, A chegada dos croatas na costa do Adriático.

No entanto, seria errado dizer que o povo croata não teve história, pois na realidade, teve e muita.

Após andarem para trás e para a frente, os croatas instalaram-se na localização atual do país, a cerca do século VII.

No século VIII, foi criado o Ducado da Croácia que, 200 anos mais tarde, deu origem a um reino. Um século mais tarde, no século IX, tornaram-se um dos povos mais poderosos da região. O país foi fortemente influenciado pela Áustria e pela Hungria, países vizinhos.

Posteriormente, passou a fazer parte — de certo modo — do Império Austro-Húngaro, embora esta situação tenha mudado após a Primeira Guerra Mundial e a extinção do Império.

Recentemente, mais precisamente em 1868, a Croácia ganhou autonomia nacional, embora permanecesse sob a Autoridade Húngara. Depois, uniu-se aos Sérvios e aos Eslovenos e, em 1929, constituiu a Iugoslávia.

Esta situação duraria até à Segunda Guerra Mundial, quando o novo país foi invadido e a Croácia passo a fazer parte, à força, das tropas do Eixo [Alemanha, Itália e Japão].

Após a sua derrota, a Iugoslávia reunificou-se novamente sob o comando do Marechal Josip Broz Tito, militar nascido em território croata, revolucionário comunista e estadista iugoslavo, líder dos guerrilheiros da resistência iugoslava, denominados partisans, durante a Segunda Guerra Mundial.

A situação manteve-se estável até 1991, ano no qual a Croácia declara a sua independência em relação à Sérvia, algo não visto com bons olhos por estes últimos, que levou, inclusive, regiões croatas como a Krajina e a Eslovênia a negarem a separação da Iugoslávia, tornando-se assim independentes da Croácia.

Em 1998, a Croácia já tinha país, conseguindo o reconhecimento da ONU, e solicitando a sua entrada na União Europeia em 2003, entrada concretizada em 2013.

Engravatados


Você sabia que um dos maiores símbolos do “poder masculino”, a gravata, tem origens croatas? Pois é! Ela um acessório baseado na antiga vestimenta militar croata na Guerra dos Trinta Anos [1618-1648].

O termo gravata deriva do francês “cravate”, que por sua vez é uma corruptela de “croat”, em referência aos mercenários croatas, que primeiro apresentaram a indumentária à sociedade parisiense.

Até uma época recente, imaginava-se que os romanos fossem os pioneiros no uso da gravata, como ilustra a famosa Coluna de Trajano, em que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à gravata, conhecida como “focale”. Acredita-se que este acessório tenha sido utilizado pelos oradores romanos com o objetivo de aquecer suas gargantas.

Atribui-se a introdução da gravata aos soldados mercenários croatas a serviço da França durante a Guerra dos Trinta Anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com distintivos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade parisiense. Tal acessório era usado como distintivo militar pelos croatas, sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os superiores.

Esses acontecimentos encontram-se no livro francês La Grande Histoire de la Cravate [Flamarion, Paris, 1994], conforme a seguinte passagem:
Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais...”

E existe um outro croata que você deve conhecer muito, principalmente quando este se encontra em um grupo de 101 idênticos a ele. Isso mesmo, o cão Dálmata tem origem croata! Dálmata [em croata Dalmatinac] é uma raça canina oriunda da Croácia e muito apreciada por sua típica pelagem manchada.

Sua história é ainda desconhecida e motivo de disputas: alguns reivindicam evidências encontradas no Egito Antigo; outros na Grécia Antiga; e outros na região croata de Dalmácia.

De certo, sabe-se que a origem da raça foi atribuída à nação europeia e que seus exemplares foram utilizados para guardar estábulos e escoltar carruagens — como protetores e adornos da aristocracia —, além de caçar pragas e pássaros e pastorear. Seu nome vem de Dalmácia, região no oeste da Croácia.

A origem do Dálmata, parece ser antiga, apesar de poucos autores concordarem com a mesma teoria. Ilustrações descobertas na Grécia e no Oriente, reproduzem cachorros iguais ao dálmata atual em linhas e pelagem. Alguns consideram o Dálmata um cachorro de origem dinamarquesa, o que justificaria o nome, adotado em alguns países como “pequeno dinamarquês”. É, de fato, uma raça muito difundida, ainda hoje, na Dinamarca, mas continua sendo aceito como cão croata.

Houve uma época em que o Dálmata era muito utilizado também como cão de caça, pois é dotado de um impressionante olfato. O Dálmata é também considerado um excelente cão de guarda, embora seja quieto e só lata quando realmente necessário.

É um cachorro ativo e muito musculoso, de grandes linhas simétricas. Os olhos do Dálmata são redondos, brilhantes, de expressão inteligente e moderadamente separados entre si. As orelhas de implantação um pouco alta são de tamanho moderado. A calda não é muito longa, é forte na raiz e vai-se afinando gradativamente até a ponta.

A pelagem da raça Dálmata é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante. A cor e as manchas representam os elementos mais importantes. A cor básica, em ambas as variedades é sempre o branco puro, sem mescla. A cor das manchas, na variedade fígado, deve ser o castanho fígado; na variedade preta, ao contrário, preto; quanto mais numerosas as manchas melhor. As manchas da cabeça, do focinho, das orelhas, dos membros e da calda devem ser menores que as do corpo.

País de futebol


O futebol é o principal esporte na Croácia, e, por consequência, o país se classificou para a Copa do Mundo de 2014. Estreou contra o Brasil na abertura da competição, mas vamos falar sobre essa partida mais adiante.

A seleção croata tem sido apontada como uma das seleções mais fortes, desde a separação da Iugoslávia, no início dos anos de 1990. A Croácia se classificou para seis dos sete grandes torneios disputados por ela até hoje.

Logo na sua primeira Copa do Mundo, a Croácia surpreendeu a todos. O país chegou à França [1998] como azarão, mas conseguiu a segunda colocação do seu grupo após perder apenas da Argentina, por 1 a 0. Os croatas venceram a Jamaica por 3 a 1 e o Japão por 1 a 0 para passarem à fase seguinte.

Nas oitavas de final, o selecionado dos Bálcãs derrotou a Romênia por 1 a 0. Nas quartas, a equipe de Davor Šuker bateu a tricampeã mundial Alemanha por 3 a 0. Na semifinal, no entanto, os croatas foram derrotados pela anfitriã França por 2 a 1. Na disputa do bronze, a Croácia superou a Holanda por 2 a 1 e ficou com a terceira colocação.

As duas participações seguintes na Copa do Mundo da FIFA não foram tão bem-sucedidas. Tanto em 2002 quanto em 2006, os croatas precisaram voltar para casa logo ao término da fase de grupos.

A geração atual pode não ser tão talentosa, mas conta com nomes de destaque no futebol internacional. São os casos do meia Luka Modrić, do Real Madrid [Espanha], e do atacante Mario Mandžukić, do Bayern de Munique [Alemanha], comandados pelo técnico Niko Kovač, de 42 anos, que defendeu as cores do país quando era jogador.

O treinador, inclusive, esteve em campo na única vez que o país havia enfrentado o Brasil em Copas, quando a Seleção Brasileira venceu por 1 x 0 em 2006, ainda pela fase de grupos.

Nas Eliminatórias da Europa, os croatas precisaram enfrentar a Sérvia, país que também formava a Iugoslávia. No confronto direto entre as duas nações, melhor para a Croácia, que venceu um jogo em casa e empatou outro fora.

Os bons resultados também se refletiram na classificação da chave: a seleção ficou em segundo lugar, atrás da Bélgica. Para garantir a vaga, a Croácia teve de enfrentar a Islândia no confronto de repescagem. Uma vitória por 2x0 em Zagreb selou a classificação.

E você sabia que a Croácia tem, em seu grupo, dois jogadores brasileiros? Pois é! São eles Eduardo da Silva [esquerda] e Sammir.

A Copa 2014 deverá ser o maior momento da carreira do atacante Eduardo da Silva. Afinal, o jogador de 31 anos nasceu e cresceu no Rio de Janeiro e agora enfrentará seus antigos compatriotas na partida de abertura do Mundial.

Quando tinha 15, ele decidiu se aventurar na Croácia e se transferiu para o Dínamo de Zagreb, onde chamou muita atenção. Em 2007, foi contratado pelo Arsenal, da Inglaterra, e três anos mais tarde foi para o Shakhtar Donetsk.

Eduardo se naturalizou croata já em 2002 e então defendeu a seleção sub-21 do país. De lá para cá, se estabeleceu na seleção principal e disputou sete partidas das eliminatórias para o mundial de 2014.

“É um grande sonho jogar a minha primeira e provavelmente última Copa do Mundo no Rio de Janeiro, a minha cidade natal, onde receberei o incentivo dos meus amigos”, declarou o atacante cheio de euforia. “Estou muito emocionado e motivado. Afinal, esta é possivelmente a minha última chance”.

Depois de iniciar a carreira no Atlético Paranaense, Jorge Sammir Cruz Campos, mais conhecido como Sammir, partiu com 19 anos para defender o Dínamo de Zagreb. Na capital da Croácia ele se tornou um dos principais nomes do meio de campo do time e ajudou o clube a conquistar 14 títulos em oito anos. Em 2013, foi eleito o melhor jogador do Campeonato Croata. Em fevereiro de 2014, Sammir se transferiu para o Getafe.

O lado ruim da mudança de Curitiba para a Europa foi a falta de visibilidade, e ele deixou de ser convocado no Brasil. Assim, em 2012, Sammir obteve a cidadania croata e estreou com a camisa da sua segunda pátria nas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. No restante do torneio classificatório, ele disputou mais duas partidas.

O jogador de 27 anos inevitavelmente fica um pouco à sombra de nomes como Luka Modrić e Ivan Rakitić no meio campo da Croácia, mas com certeza terá as suas oportunidades de entrar em campo no Brasil em 2014.

Sammir tem uma excelente visão de jogo, um ótimo controle de bola e o costume de deixar os companheiros na cara do gol — características ideais para um criador de jogadas. Graças também ao seu faro de gols, ele é uma excelente arma para o treinador Niko Kovač, que pode tirá-lo do banco e colocá-lo em campo a qualquer momento.

Estreia contra o Brasil


Ninguém falou que ia ser fácil. Todo o script-padrão a respeito do nervosismo de uma estreia e a dificuldade do favorito — e, no caso, anfitrião — de desenvolver seu jogo foi cumprido à risca na abertura da Copa do Mundo 2014, com mais de 62 mil pessoas.

Teve gol contra, sufoco, sofrimento e, graças sobretudo a Neymar e Oscar, uma vitória brasileira por 3 a 1, com dois gols do camisa 10, que foi eleito o Craque do Jogo.

>> Veja mais da Copa no Twitter do @canaljpcp, com a hashtag #CopaCJPCP...

Foi a nona campanha consecutiva na Copa do Mundo que o Brasil iniciou com vitória — desde 1982. A última vez que os brasileiros caíram na primeira partida foi em 1934. Nos primeiros minutos, sem conseguir tomar conta da partida, a Seleção de Felipão abriu espaços e, em vez de exercer pressão como habitualmente faz sobre seus rivais, desta vez a sofreu.

Com dez minutos, em arrancada de Ivica Olić, pela esquerda, seu cruzamento fez a bola, rasteira, cruzar toda a área. Quando retornava para a cobertura, Marcelo esbarrou na bola e a desviou para dentro do próprio gol: o primeiro gol contra brasileiro na história das Copas.

Foi preciso que algum tempo se passasse e os nervos se assentassem, apesar desse choque. Só assim o Brasil começou a criar como é capaz. Depois da primeira chance aos 21, quando Paulinho bateu para boa defesa de Pletikosa, o que se viu foi uma avalanche brasileira e, especificamente, de Neymar.

Primeiro foi uma linda jogada individual até a linha de fundo, após a qual, no rebote, Oscar, de canhota, obrigou o goleiro croata a mais uma defesa. Depois, outra canhota, a do próprio Neymar, decretou o empate: avançou, se livrou de dois jogadores e bateu rasteiro no cantinho. Primeiro gol de um camisa 10 brasileiro desde Rivaldo em 2002 e aquele que fez a Arena Corinthians voltar a respirar.

O problema é retornar com esse ritmo aos 45 minutos finais e não deixar o nervosismo aparecer de novo. Tudo o que a primeira etapa teve de emocionante e cheia de chances, o início da segunda teve de truncado. Quase não houve oportunidades, e a defesa croata assumiu a posição de se trancar.

Foi só numa enfiada para Fred aos 24 minutos que o Brasil se aproximou para valer da área: o centroavante foi derrubado por Lovren e, na cobrança, Neymar bateu à meia altura, Pletikosa voou para espalmar, mas a bola entrou. Era o gol da virada e do início de novo sufoco, ainda que sem chances reais, dos croatas. E, na dúvida, no finalzinho, Oscar fechou o placar ao puxar um contra-ataque e concluir de bico no santinho direito.

Mas quem brilhou mesmo — infelizmente pelos erros — foi o juiz Yuichi Nishimura, muito contestado após a partida por conta do pênalti assinalado e da arrancada de Oscar, após possível falta de Ramires no jogador adversário. Vamos ver como continua a Copa...

>>> POR QUE A #SériePaíses?
A #SériePaíses, do Curioso e Cia., tem um básico motivo: abrir os nossos horizontes. Estamos tão acostumados com a rotina brasileira, com o nosso estilo de vida, com o modo de agirmos e vivermos em sociedade. Então por que não conhecer outros países e culturas totalmente diferentes? Essa é a nossa proposta! ;D
Fonte: Wikipédia; Viaje Aqui; Guia 4 Rodas; Wikivoyage; Guia Brasileira na Croácia; Copa 2014; Shvoong; Superkid; Brasil Escola; Brasil Post; Já Lá Estive; Andarilhos do Mundo; União Europeia; Costa Sur; Guia de Raças; Superinteressante
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