Radiação no Brasil no inverno é igual à da Europa no verão
EDIÇÃO: JOÃO PINHEIRO
Agora que nos aproximamos do inverno — embora já pareça que estejamos nele —, pesquisa divulgada recentemente explica por que a posição geográfica do país o torna “alvo” fácil da radiação solar, mesmo durante os meses mais frios. Veja só!
O setor de Pesquisa e Inovação da L’Oréal Brasil, em parceria com a Universidade Federal de Itajubá-MG [UNIFEI], realizou um Estudo Meteorotrópico na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados foram apresentados no 1º Fórum de Proteção da Pele “Além do FPS”, promovido pela empresa no Museu do Amanhã.
A pesquisa tinha como objetivo avaliar os impactos de parâmetros meteorológicos e ambientais sobre a saúde dos moradores da cidade. Os cientistas simularam a rotina de um morador da capital fluminense ou de um turista que visita a cidade, e avaliaram a dose acumulada de radiação recebida, comparando-a com a dose necessária de proteção solar para o cuidado adequado da saúde.
Para isso, utilizaram bicicletas com equipamentos especiais, capazes de coletar informações a respeito da quantidade de radiação recebida. A pesquisa percorreu diversas regiões do Rio durante agosto de 2015. O Prof. Dr. Marcelo Corrêa, da UNIFEI, um dos condutores do estudo, explica que “assim, estudamos as doses acumuladas de radiação que um indivíduo recebe ao desempenhar atividades externas, associadas ao índice de poluição urbana e de ruídos a que ele está exposto, que também prejudicam sua saúde”.
Os dados coletados mostram que a radiação registrada no inverno brasileiro é comparável à que atinge a Europa durante o verão. Com isso, os cuidados com a pele devem ser redobrados. A exposição por muito tempo sem o uso de protetor solar pode provocar vermelhidões e queimaduras, além do risco de se ter um câncer de pele.
Corrêa explica que essa maior radiação no Brasil, em especial na região sudeste, se dá pela posição geográfica do país. “A região sudeste encontra-se numa latitude de 23 graus e o planeta encontra-se numa angulação equivalente em relação ao sol. Por isso, durante o verão o caminho que a radiação atravessa na atmosfera é mais curto e, consequentemente, a incidência solar na região é maior do que em outras partes do mundo”.
COM TRECHOS DE: MEGA CURIOSO
Agora que nos aproximamos do inverno — embora já pareça que estejamos nele —, pesquisa divulgada recentemente explica por que a posição geográfica do país o torna “alvo” fácil da radiação solar, mesmo durante os meses mais frios. Veja só!
O setor de Pesquisa e Inovação da L’Oréal Brasil, em parceria com a Universidade Federal de Itajubá-MG [UNIFEI], realizou um Estudo Meteorotrópico na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados foram apresentados no 1º Fórum de Proteção da Pele “Além do FPS”, promovido pela empresa no Museu do Amanhã.
A pesquisa tinha como objetivo avaliar os impactos de parâmetros meteorológicos e ambientais sobre a saúde dos moradores da cidade. Os cientistas simularam a rotina de um morador da capital fluminense ou de um turista que visita a cidade, e avaliaram a dose acumulada de radiação recebida, comparando-a com a dose necessária de proteção solar para o cuidado adequado da saúde.
Para isso, utilizaram bicicletas com equipamentos especiais, capazes de coletar informações a respeito da quantidade de radiação recebida. A pesquisa percorreu diversas regiões do Rio durante agosto de 2015. O Prof. Dr. Marcelo Corrêa, da UNIFEI, um dos condutores do estudo, explica que “assim, estudamos as doses acumuladas de radiação que um indivíduo recebe ao desempenhar atividades externas, associadas ao índice de poluição urbana e de ruídos a que ele está exposto, que também prejudicam sua saúde”.
Os dados coletados mostram que a radiação registrada no inverno brasileiro é comparável à que atinge a Europa durante o verão. Com isso, os cuidados com a pele devem ser redobrados. A exposição por muito tempo sem o uso de protetor solar pode provocar vermelhidões e queimaduras, além do risco de se ter um câncer de pele.
Corrêa explica que essa maior radiação no Brasil, em especial na região sudeste, se dá pela posição geográfica do país. “A região sudeste encontra-se numa latitude de 23 graus e o planeta encontra-se numa angulação equivalente em relação ao sol. Por isso, durante o verão o caminho que a radiação atravessa na atmosfera é mais curto e, consequentemente, a incidência solar na região é maior do que em outras partes do mundo”.
COM TRECHOS DE: MEGA CURIOSO