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#LugaresCuriosos: Triângulo das Bermudas

 RENIALISON DINIZ | EDIÇÃO: JOÃO PINHEIRO
Sobre esse lugar, o título ficaria melhor se fosse “#LugaresAssustadores”, mas não é o caso. O tão temido Triângulo das Bermudas é o novo local da série “Os lugares mais curiosos do mundo”, de Renialison Diniz. Veja só!


Situado no meio do Oceano Atlântico, o Triângulo das Bermudas é uma região em forma de triângulo [obviamente] com suas pontas nas ilhas Bermudas, Porto Rico e Flórida. A reputação ruim da área começou com Cristóvão Colombo.

De acordo com seus registros, em 8 de outubro de 1492, Colombo olhou para a sua bússola e percebeu que ela apresentava leituras estranhas. Ele não alertou sua tripulação inicialmente, já que ter uma bússola que não apontava para o norte poderia fazer com que a tripulação entrasse em pânico.

Como sempre ocorre nesse tipo de caso, várias teorias, sendo elas religiosas ou científicas, começam a surgir para explicar os ocorridos. A lenda moderna do Triângulo das Bermudas começou nos anos 1950, quando um artigo escrito por Edward Van Winkle Jones foi publicado pela Associated Press.

Jones relatou diversos incidentes de navios e aeronaves que desapareceram no Triângulo das Bermudas, incluindo cinco torpedeiros da Marinha dos EUA que desapareceram em 5 de dezembro de 1945, e as linhas aéreas comerciais “Star Tiger” e “Star Ariel”, que sumiram em 30 de janeiro de 1948 e 17 de janeiro de 1949, respectivamente.

Dito isso, cerca de 135 pessoas estavam desaparecidas, e todas elas sumiram na região do Triângulo das Bermudas. Segundo Jones, “foram engolidos sem deixar rastros.

Charles Berlitz, autor de vários livros de fenômenos anormais, atribuiu os desaparecimentos no triângulo como uma anomalia ou forças inexplicáveis.

Os problemas com bússolas são um dos mais citados em vários incidentes. Enquanto alguns têm teorizado que anomalias magnéticas locais incomuns podem existir nesta área, tais anomalias não têm sido reveladas como existentes.

Uma das explicações mais citadas em relatórios oficiais envolvendo perdas de qualquer aeronave ou embarcação é falha humana. Por exemplo, a Guarda Costeira citou uma falta de treinamento adequado para a limpeza do volátil resíduo de benzeno como a razão para a perda do tanque V.A. Fogg em 1972. Muitas perdas permanecem inconclusivas devido à ausência de naufrágios que poderiam ser estudados, um fato citado em muitos registros oficiais.

Outra explicação para queda de aeronaves e no local é a presença do gás metano. O ar menos denso faria com que os aviões perdessem sustentação, além disso, no altímetro do avião [instrumento que mede a altitude] é medida a densidade do ar.

Como o metano é menos denso, o altímetro indicaria que o avião está subindo, sendo assim o piloto que viajaria de noite ou entre nuvens [onde não é possível ver o solo], iria supor que o avião está subindo, e reagiria descendo, fazendo com que o avião colidisse.

E para ser mais direto, o metano no motor arruinaria a mistura de combustível e ar, podendo trazer diversos estragos para o mesmo ou simplesmente esse processo faria o motor desligar fazendo o avião cair.



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Fonte: Renialison Diniz
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