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#SériePaíses: Escócia

Halò! Um assunto que mexeu com o mundo durante os dias de ontem e hoje foi a possível saída da Escócia, a partir de um plebiscito, da comunidade do Reino Unido. Por isso, a #SériePaíses traz um post especial, mostrando um pouco desse “país” para você. Veja só!


Um pouco da Escócia


Escócia [em inglês e em escocês Scotland // em gaélico escocês Alba] é uma das nações que integram o Reino Unido. Ocupa o terço setentrional da ilha da Grã-Bretanha, limita com a Inglaterra ao sul e é banhada pelo Mar do Norte a leste, pelo Oceano Atlântico a norte e oeste e pelo Canal do Norte e pelo Mar da Irlanda a sudoeste.

O território escocês inclui mais de 790 ilhas. O mar escocês no Atlântico Norte e no Mar do Norte contém as maiores reservas de petróleo da União Europeia. A capital Edimburgo é um dos maiores centros financeiros europeus.

“ Mesmo sendo Edimburgo a capital e uma das principais cidades da Europa, a principal metrópole do território é Glasgow...”

O nome Escócia deriva de “Scotus”, termo latino para “irlandês” [sim, irlandês! // a forma plural é Scoti]. Isto refere-se aos colonos gaélicos da Irlanda, que os romanos originalmente chamado de Scotia” [forma feminina de Scotus].

Os irlandeses que colonizaram a atual Escócia eram conhecidos como “Scoti”. Os romanos da Idade Média usavam o nome “Caledônia” para se referirem ao território atual.

Independente até 1707, os Parlamentos da Escócia e da Inglaterra promulgaram, após ameaças inglesas de interromper o comércio e a livre circulação na fronteira comum, os Atos de União que criaram o Reino Unido da Grã-Bretanha.

“ Com uma área de aproximadamente 78.772 km², sua única fronteira terrestre é com a Inglaterra, ao sul, oficialmente dentro do Reino Unido...”

O país inclui o território na Grã-Bretanha e diversos arquipélagos, como as Shetland, as Órcades e as Hébridas. O território britânico da Escócia pode ser dividido em três áreas: as Highlands ao norte // o Cinturão Central [Central Belt] // as Terras Altas Meridionais [Southern Uplands] ao sul.

As Highlands são montanhosas e apresentam as maiores elevações das Ilhas Britânicas [Ben Nevis, com 1.344 metros, é o ponto mais alto]. O Cinturão Central é plano, concentra a maior parte da população e inclui grandes cidades, entre elas as já citadas Glasgow e Edimburgo. As Terras Altas Meridionais são a região menos populosa das três.

“ A economia da Escócia é baseada no setor de serviços, principalmente agrícola e têxtil...”

Edimburgo é um dos principais centros financeiros da Europa. Também se destaca no setor de bebidas, onde produção de uísque é o principal produto. Edimburgo e Glasgow são as cidades mais industrializadas da Escócia. A evolução da economia escocesa é bastante dependente da evolução da economia de todo o Reino Unido.

Em 15 de outubro de 2012, os primeiros-ministros do Reino Unido e da Escócia, David Cameron e Alex Salmond, assinaram o acordo que permitiu, em 18 de setembro de 2014 [ou ontem], a realização de um referendo a respeito da independência da Escócia [sobre esse assunto, iremos falar mais abaixo].

Passado fascinante


Mesmo que você nunca tenha sido fã de história durante os seus anos escolares, pode ter certeza de que você vai mudar de ideia! A história da Escócia é fascinante, cheia de tramas, disputas e batalhas, com verdadeiros heróis e vilões, com mistérios que até hoje não puderam ser solucionados.

É importante saber um pouquinho sobre eles para poder entender melhor os contextos históricos e para aproveitar o imenso volume de informação que os castelos, palácios e museus do país oferecem.

Aqueles que visitam a Escócia irão pelo menos uma vez ouvir falar sobre William Wallace, Robert The Bruce e Mary Queen of Scots, sobre as batalhas de Stirling Bridge, Bannockburn e Culloden.

William Wallace, o “Coração Valente”, liderou a rebelião escocesa contra o rei Eduardo I e derrotou de forma heroica o exército inglês na Batalha de Stirling Bridge. Ele é considerado até hoje um dos maiores patriotas e heróis da história da Escócia.

Wallace nasceu em 1272 em Elderslie. Vindo de uma família de pequena nobreza, pouco se sabe sobre sua infância.

Em 1296, o rei Eduardo I da Inglaterra aproveitou-se de uma disputa e crise na sucessão do trono da Escócia e se impôs como soberano do país. Em poucos meses, o descontentamento era generalizado.

A Inglaterra governava e controlava a Escócia com tirania e violência. Wallace era um verdadeiro patriota, que queria nada mais que a paz e a liberdade dos escoceses. A sua motivação conquistou o povo e uniu os clãs do país.

» Na foto, Estátua de William Wallace, em Aberdeen...

Em maio de 1297, o líder atacou a vila de Lanark, matando o xerife inglês. O que era um descontentamento do povo se tornou uma rebelião. Muitos homens se uniram a Wallace para expulsar os ingleses de Fife e Perthshire. Em setembro, derrotou o exército inglês na Batalha de Stirling Bridge de forma heroica.

“ A infantaria escocesa estava formada por aproximadamente 2.000 homens e a cavalaria por 300, já os ingleses eram mais de 9.000 homens na infantaria e sua cavalaria contava com mais de 2.000! Apesar disso, a rebelião saiu vitoriosa...”

O sucesso desta e de outras batalhas enfraqueceu a dominância e a presença da Inglaterra na Escócia. Então, Wallace decidiu começar a atacar a Inglaterra. No final de 1297, foi nomeado cavaleiro e guardião do reino em nome de John Balliol, o rei deposto da Escócia.

O rei Eduardo I decidiu então marchar ao norte com seu exército. A estratégia de Wallace era evitar confrontos, para isso ele foi gradualmente se afastando do exército inglês e seguindo em direção ao norte. Ele destruiu os campos forçando o rei a marchar cada vez mais em direção ao interior da Escócia. Em julho de 1298, os exércitos escocês e inglês se enfrentaram próximo a Falkirk e os escoceses foram derrotados.

Wallace escapou, resignou como guardião da Escócia e foi sucedido por Robert the Bruce e John Comyn. Coração Valente então saiu do país e foi à França em busca de apoio para a causa escocesa. Ele voltou à Escócia em 1303. Durante a sua ausência, Robert the Bruce tinha aceitado uma trégua com o rei Eduardo I e, em 1304, John Comyn também fez as pazes com os ingleses.

Wallace tinha sido excluído desta trégua. O rei inglês ofereceu uma boa recompensa para qualquer pessoa que o capturasse ou o matasse. O Wallace foi capturado na região de Glasgow em agosto de 1305, e levado a Londres. Foi acusado e julgado por traição.

O herói negou que havia cometido alguma traição pois ele nunca tinha jurado fidelidade ao rei inglês. Assim mesmo, ele foi condenado, enforcado e esquartejado. Sua cabeça foi exposta na ponte London Bridge e seus membros exibidos em Newcastle, Berwick, Stirling e Perth.

Passado às gerações


As tradições são mantidas e repassadas há gerações. Isso é impressionante. A arquitetura preservada em estilo predominante medieval, embeleza Edimburgo, e espalha-se pelo restante do país.

A Old Town [centro antigo da cidade de Edimburgo, mostrado na foto] nos remete à Idade Média quando passamos pelos becos [courts] existentes na Royal Mile.

E quando o assunto é cultura, basta ir às cidades das Highlands e perceber que o tempo não passou, pois existem cidades nas quais o Gaélico, idioma original da Escócia, ainda é falado, inclusive conta com programas de TVs específicos que transmitem concursos de músicas e tudo mais.

A Escócia tem uma forte tradição intelectual e literária, que é representada por grandes nomes, tais como Robert Burns [A valsa da Despedida], Robert Louis Stevenson [A Ilha do Tesouro // O Médico e o Monstro // As Aventuras de David Balfour] e Walter Scott [A Dama do Lago e Coleção Waverly], além do filósofo David Hume.

Sem dúvida, o show à parte dado pelos grupos de gaitas de foles é um destaque do país. As ruas próximas ao Castelo de Edimburgo ficam lotadas de artistas anônimos, misturados aos turistas dos mais diversos locais. Todo esse movimento é muito importante para aquecer a economia local e reforçar os laços culturais.

“ Nas esquinas dos principais centros na Escócia ainda é possível ouvir uma gaita de foles entoando canções históricas e hits de sucesso...”

O Tartan, tradicional tecido em lã que representa cores e padronagens específicas de cada família ou Clã [clan em inglês], é a base para uma das vestes masculinas mais inusitadas do mundo, o Kilt.

Esse tradicional traje é bastante utilizado nas Highlands e hoje em dia está espalhado por vários outros países. Ele é, sem dúvidas, uma marca registrada da Escócia.

Amor canino


Próximo ao cemitério Greyfriars está uma estátua em homenagem ao cãozinho Bobby. É um ponto turístico onde a maioria dos visitantes faz questão de tirar uma foto.

Bobby, da raça Skye Terrier, ficou famoso no século XIX pois passou 14 anos tomando conta do túmulo do seu dono John Gray até falecer em 14 de janeiro de 1872 e ser enterrado próximo ao portão do jardim do cemitério Greyfriars.

John Gray era um policial noturno. Os dois se tornaram companheiros inseparáveis e conviveram por aproximadamente 2 anos até que John faleceu de tuberculose. John foi enterrado no cemitério Greyfriars e Bobby passou todos os anos ali sempre próximo ao túmulo de seu companheiro até que ele mesmo falecera.

Bobby era muito querido por todos que ficavam comovidos com a lealdade deste cãozinho. Quando em 1867 os cidadãos da cidade começaram a cogitar sobre uma lei para que todos os cachorros sem dono fossem mortos, o Sir William Chambers que era prefeito e também diretor da Sociedade Escocesa de Prevenção a Crueldade contra Animais pagou uma licença para que Bobby passasse a ser responsabilidade da Prefeitura.

A estátua de Greyfriars Bobby, assim como ficou conhecido, é de tamanho natural e foi criada em 1872 imediatamente após a sua morte. Originalmente, a estátua do Bobby estava voltada para o cemitério, mas sua direção foi mudada pelo antigo dono do Greyfriars Bobby’s Bar fazendo com que seu pub apareça nas muitas fotos tiradas todos os dias.

O Monstro do Lago Ness


Próximo à Inverness, no norte da Escócia, fica o Lago Ness — o maior lago de água doce da Grã-Bretanha. Mas não foi o tamanho que o tornou famoso mas sim, seu especial habitante: o monstro do Lago Ness [ou a Nessie, como é chamada na região].

A maioria das pessoas que dizem ter visto Nessie a descrevem como uma criatura gigante nadando, fêmea e com um longo pescoço. As aparições alimentaram a teoria de que a criatura seria, na verdade, um antigo réptil aquático — o plesiossauro — que foi havia sido extinto.

“ Quem acredita nessa teoria geralmente se refere a um peixe chamado celacanto, também extinto, mas que supostamente reapareceu na costa da África do Sul, em 1938...”

Os relatos de aparições começaram no século VI, mas são as aparições atuais e evidências fotográficas que realmente captaram a atenção de todo o mundo.

É impossível listar o número de pessoas que dizem ter visto Nessie. Alguns acreditam que o longo histórico de aparições já é a própria prova de que a criatura existe. Mas na grande maioria dos casos, as fotos ou são fraudadas ou captaram sem querer barcos e outros animais, que causaram a confusão.

Uma das fotos mais icônicas de Nessie é conhecida como “Surgeon's Photograph” [na foto ao lado], que muitos achavam ser uma boa evidência de que o monstro existia realmente.

Entretanto, revelou-se depois que a foto não passava de uma fraude muito bem elaborada nos anos 90.

Apesar das fraudes, muitos continuam com a certeza de que o monstro do Lago Ness existe. Diversas fotos e filmes analisados são considerados verdadeiros. Muitas evidências podem ser vistas na Exibição Oficial do Monstro do Lago Ness.

Um novo país?


Em guerras travadas no século XIV, o Reino da Escócia já buscava sua independência do Reino da Inglaterra.

Os dois países só se uniram de vez, formando o Reino da Grã-Bretanha, em 1707 e, em 1801, o Reino Unido [após a adesão da Irlanda].

Desde a década de 1920, a ideia de separar a Escócia da Inglaterra, País de Gales e Irlanda é discutida, ainda com mais intensidade após a criação do Partido Nacional Escocês [SNP, na sigla em inglês], em 1934.

No final da década de 1950, dois milhões de escoceses [em uma população de cinco milhões] assinaram um documento que já pedia a independência, mas o processo não foi levado adiante.

Em 1979, um referendo que pedia a criação de uma Assembleia Escocesa usava o termo “devolução”, já que restabeleceria um Parlamento Escocês como o que existiu do século 13 até 1707.

A chamada devolução aconteceu após um novo referendo, em 1997, e o novo Parlamento Escocês teve seus representantes eleitos em 6 de maio de 1999. É este o parlamento que o governo britânico promete fortalecer caso a maioria dos escoceses rejeitem a independência nesta quinta.

“ A proposta de independência foi fortalecida em 2011, quando o SNP teve uma significativa vitória eleitoral, conquistando a maioria das cadeiras do Parlamento Escocês...”

Um acordo entre os governos da Escócia e do Reino Unido permitiu que, em março de 2013, fosse apresentado o projeto de lei para a nova votação. Aprovado pelo Parlamento Escocês em 14 de novembro de 2013, ele recebeu o Consentimento Real em dezembro do mesmo ano.

A pergunta aos eleitores é bastante simples e, como em todo plebiscito, deve ser respondida com sim ou não: A Escócia deve ser um país independente?.

Mudaria...


Um dos principais argumentos dos separatistas é econômico. Cerca de 90% das reservas de petróleo do Reino Unido no Mar do Norte estão em território escocês, e eles alegam que, com isso, a Escócia poderia se tornar um dos países mais ricos do mundo.

Já aqueles contrários à separação afirmam que as reservas irão se esgotar no futuro, e que o sucesso na exploração do petróleo e gás natural só é possível graças à contribuição do Reino Unido.

A questão da energia também gera debates, com os defensores do “não” afirmando que a Escócia sozinha não teria instalações suficientes para gerar toda a energia de que necessita, o que é refutado pelos separatistas.

“ Itens como saúde, educação, agricultura, orçamento, segurança e as relações políticas e econômicas com outros países também são alvos de discussão, em geral com argumentações semelhantes...”

Os favoráveis à independência dizem que todos esses setores seriam beneficiados caso fossem geridos localmente, sem a influência do governo do Reino Unido. Seus opositores, porém, garantem que a Escócia não seria tão bem sucedida quanto é hoje se não tivesse tido o apoio do Reino Unido.

...com o “sim”

Caso ganhe o “sim”, o período de transição se estenderá até março de 2016, quando acontecerão as primeiras eleições para um Parlamento Escocês totalmente independente. Até lá, Escócia e Reino Unido irão negociar a divisão da dívida externa e questões que envolvem desde o sistema educacional até o uso da moeda.

O primeiro-ministro escocês já sinalizou que pretende continuar usando a libra esterlina, mas isso só será possível caso haja a concordância do governo britânico, que não se mostra favorável à ideia. Outras opções seriam a adoção do euro ou a criação de uma moeda própria, o que economistas consideram inviável pelos altos custos.

Também indefinida é a situação do país em relação à Comunidade Europeia, já que existe uma discussão sobre ele poder aderir ao grupo automaticamente ou ser obrigado a se candidatar a uma vaga. Os escoceses dizem ainda que gostariam de se tornar membros da Organização do Tratato do Atlântico Norte [OTAN], e que pretendem criar uma Constituição própria, que entre seus itens terá a proibição de armas nucleares no país. Com isso, o governo britânico teria até 2020 para retirar o sistema de mísseis nucleares Trident da base naval de Faslane, perto de Glasgow.

A Escócia deve ainda criar seu próprio aparato de inteligência, após perder o acesso a órgãos britânicos como o MI5 e o SIS, e planeja abrir mais de 100 embaixadas em diversos países. O país também quer ser um membro da Commonwealth, assim como Austrália e Canadá, e se manter uma monarquia constitucional, o que significa manter a soberania da rainha Elizabeth II e a contribuição financeira às despesas da família real.

...com o “não”

Pouca coisa deve mudar caso o “não” saia vitorioso. Mas o governo do Reino Unido já garantiu que irá ampliar a autonomia escocesa se isso acontecer. No início de setembro, o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, George Osborne, prometeu inclusive apresentar planos que oferecerão maior autonomia à Escócia em impostos, custos e benefícios sociais. David Cameron também afirmou que o Parlamento Escocês deverá ser fortalecido, com mais assuntos relacionados ao país sendo decididos por ele, em vez de pelo Parlamento Britânico. Caso a independência seja rejeitada, não existe previsão de realização de um novo plebiscito.

...mas não mudou!


A Escócia rejeitou a proposta de ser independente do Reino Unido, com a vitória do “não” com quase 55,30% dos votos, informam as agências internacionais de notícias EFE, AFP e Reuters.

A rede britânica BBC chegou a antecipar, no início da madrugada desta sexta (19), que os eleitores rejeitariam a proposta dos separatistas.

“não” liderou as parciais na apuração do referendo sobre a independência da Escócia o dia todo, e venceu em 27 dos 32 distritos eleitorais, com um total de 2.001.926 votos, contra 1.617.989 votos do “sim” [44,70%].

“ A Escócia decidiu que este não é o momento de ser um país independente”, reconheceu o líder separatista Alex Salmond...

A votação começou às 7h [3h, no horário de Brasília] em 2.608 postos em toda a Escócia, e a apuração teve início assim que o processo foi encerrado, às 22h [18h, em Brasília]. A vice-primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, admitiu que “há uma real decepção com o fato de que não conseguimos a vitória, por pouco”, neste histórico referendo celebrado pelos escoceses.

Patrick Harvie, deputado verde do Parlamento escocês e partidário da independência, já havia admitido “resultados decepcionantes”. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, falou com Alistair Darling, líder da campanha do “não”, para felicitá-lo “por um bom trabalho”.

“ O Reino Unido está salvo, afirmou Michael Gove, ministro da Educação e um dos integrantes do gabinete britânico mais próximos a Cameron...

A apuração foi retardada devido ao alto índice de participação, em torno de 84%, exceto por algumas exceções, como a cidade de Glasgow, onde a participação foi de 75%. No total, 4.285.323 eleitores estavam habilitados: todos os residentes legais na Escócia — britânicos ou não — com idades acima de 16 anos. Os escoceses que vivem no exterior não puderam votar.

>>> POR QUE A #SériePaíses?
A #SériePaíses, do Curioso e Cia., tem um básico motivo: abrir os nossos horizontes. Estamos tão acostumados com a rotina brasileira, com o nosso estilo de vida, com o modo de agirmos e vivermos em sociedade. Então por que não conhecer outros países e culturas totalmente diferentes? Essa é a nossa proposta! ;D
Fonte: Wikipédia; Destino Escócia; G1; Clan Mac‘Hamilton; Visit Britain
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