#CuriosoNaCopa: O Brasil é campeão! ;D
O Brasil é o grande campeão da Copa das Confederações 2013. Vencendo em casa, goleou a Espanha por 3 a 0. O Brasil mostrou como se joga futebol de verdade, dominando a posse de bola e ditando o ritmo do jogo. Veja como foi essa partida aqui, no #CuriosoNaCopa.
A final da Copa das Confederações da FIFA ocupou manchetes por colocar os donos do futebol mundial atual, a Espanha, diante dos maiores vencedores da história e da única grande equipe que ainda não haviam conquistado em sua brilhante era vencedora: a Seleção Brasileira. Pois ainda não foi desta vez. Pelo menos não num Maracanã exultante e com Neymar e Fred inspirados.
Numa atuação irretocável, o Brasil de Luiz Felipe Scolari desmoronou dúvidas e recordes com uma vitória por 3 a 0 — graças a dois gols de Fred e um de Neymar, novamente eleito o Craque do Jogo Budweiser da partida.
O primeiro grande momento para a torcida brasileira foi de um tipo de emoção, aquela que gera arrepios, quando os mais de 73 mil torcedores cantaram em uníssono o Hino Nacional Brasileiro. Pois demorou pouco, menos do que se suporia, para a outra emoção, a do grito, chegar.
O primeiro grande momento para a torcida brasileira foi de um tipo de emoção, aquela que gera arrepios, quando os mais de 73 mil torcedores cantaram em uníssono o Hino Nacional Brasileiro. Pois demorou pouco, menos do que se suporia, para a outra emoção, a do grito, chegar.
Era provavelmente o jogo mais importante da vida de Fred, mas nem parecia. Quer dizer, não se isso devesse significar estar nervoso. Inspirado, o camisa 9 brasileiro participou das outras duas chances de ouro que a Seleção teve nos primeiros 45 minutos.
A Espanha, enquanto isso, não tinha pressa para tocar a bola e, aos poucos, esperar a ocasião certa para criar. Foi assim, primeiro, num chute de longe de Iniesta que Júlio César defendeu bem aos 31. Depois, aos 41, quando saiu o que parecia o segundo gol brasileiro: um gol que não foi gol, mas David Luiz evitando o empate de maneira inacreditável.
Os times estavam prontos para ir ao vestiário com um nervoso 1 a 0, mas o talento de Neymar tinha outros planos. A um minuto do final, um contra-ataque pela esquerda parecia ter ligeiramente se estancado, quando Oscar devolveu passe para o camisa 10 pela esquerda da área. E, então, com o centro da área bloqueado, o que o ex-santista fez? Chutou de esquerda, oras. Uma bomba alta, que passou por cima de Casillas e fez com que os dois — ele e Oscar — saltassem literalmente para junto do público para celebrar a vantagem.
Vantagem de dois gols, contra uma equipe vitoriosa como a da Espanha, não é garantia nenhuma com 45 minutos pela frente, mas, se o final de etapa inicial parecia ser quase perfeito, o início do segundo tempo não ficou atrás. E de um jeito bonito. De novo com menos de dois minutos, a vantagem brasileira cresceu:
A senha para a Espanha reagir veio da mesma forma como haviam chegado boa parte dos gols que a Seleção sofreu na Copa das Confederações: em vacilos individuais na defesa. Desta vez foi Marcelo que, aos nove minutos, cometeu pênalti desnecessário em Jesús Navas pela direita da área. Mas não era mesmo dia dos campeões mundiais: Sergio Ramos bateu para fora à direita do gol. Pronto. Já não havia o que mudasse a festa, com direito a grito de “olé” e um otimismo que não poderia ser maior para a equipe da casa de olho na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.
Com um a mais após a expulsão de Piqué, a Seleção tratou de aproveitar. De ouvir os gritos calorosos de um Maracanã que não se continha. De ver Pedro e David Villa de novo na cara do gol, ambos negados por defesaças de Júlio César. De viver uma noite perfeita. De assistir a si mesmo fazendo história.
Nos vemos em breve, na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Vamos torcer para a Seleção Brasileira sair vitoriosa em seu país e ganhar finalmente o hexa.
A taça é do Brasil. O Brasil é campeão da Copa das Confederações 2013. Veja como foi pelo Facebook ou pelo Twitter com as hashtags #CuriosoNaCopa e #CopaCJPCP. Entra aí:
Numa atuação irretocável, o Brasil de Luiz Felipe Scolari desmoronou dúvidas e recordes com uma vitória por 3 a 0 — graças a dois gols de Fred e um de Neymar, novamente eleito o Craque do Jogo Budweiser da partida.
A série de 26 jogos oficiais sem perder da Furia se encerrou com a primeira derrota em um jogo de competição oficial por três gols de diferença desde 1985, no País de Gales. E a Seleção Brasileira, em casa, conquistou seu quarto título do Festival dos Campeões; terceiro de forma consecutiva.
Era provavelmente o jogo mais importante da vida de Fred, mas nem parecia. Quer dizer, não se isso devesse significar estar nervoso. Inspirado, o camisa 9 brasileiro participou das outras duas chances de ouro que a Seleção teve nos primeiros 45 minutos.
Logo aos 8, Fred desviou de letra cruzamento rasteiro de Neymar e deixou Oscar na cara do gol. O meia do Chelsea bateu buscando o canto direito de Casillas, a centímetros da trave. A segunda grande oportunidade foi do próprio Fred: agora de pé, ele ficou diante de Casillas num contra-ataque rápido, recebendo passe maravilhoso de Neymar no meio da defesa. O goleiro saiu bem para fechar o ângulo e defender o chute.
Numa estocada rápida, a Furia, de repente, tomou a até então cuidados defesa brasileira de assalto com dois jogadores contra o goleiro Júlio César. Pedro apareceu cara a cara e tocou consciente, no canto direito. Mas David Luiz voou num carrinho para tocar a bola por cima. O grito das arquibancadas foi mesmo como o de um falso segundo gol — e se mostraria só aquecimento para o verdadeiro.
Vantagem de dois gols, contra uma equipe vitoriosa como a da Espanha, não é garantia nenhuma com 45 minutos pela frente, mas, se o final de etapa inicial parecia ser quase perfeito, o início do segundo tempo não ficou atrás. E de um jeito bonito. De novo com menos de dois minutos, a vantagem brasileira cresceu:
Marcelo ganhou a bola no meio-campo, serviu Hulk, que enfiou a bola para a entrada da área, aparentemente para Neymar. O camisa 10 fez o corta-luz que deixou a bola à mercê de Fred. Dentro da área, de primeira, são poucos os que são capazes de tocar no canto como ele. Três a zero.
Com um a mais após a expulsão de Piqué, a Seleção tratou de aproveitar. De ouvir os gritos calorosos de um Maracanã que não se continha. De ver Pedro e David Villa de novo na cara do gol, ambos negados por defesaças de Júlio César. De viver uma noite perfeita. De assistir a si mesmo fazendo história.
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Fonte: FIFA