Louça sueca não precisa ser lavada
João Pinheiro + fontes
Se lavar a louça não é uma das suas atividades preferidas, você vai gostar da novidade: pesquisadores suecos desenvolveram o primeiro protótipo de louça hidrofóbica, capaz de repelir tanto água como sujeira.
Esta é a notícia do ano para quem odeia lavar pratos. O estúdio de design sueco Tomorrow Machine criou, em colaboração com o Instituto Real de Tecnologia KTH, um tipo de louça que não precisa ser lavada. Esse ainda é um projeto experimental, mas pode chegar ao mercado nos próximos anos.
Este projeto faz parte de uma iniciativa da Federação das Indústrias Florestais da Suécia [Skogsindustrierna], que requisitou o desenvolvimento de produtos conceituais que utilizem materiais à base de celulose para utilização no ano de 2035.
O desenvolvimento da cobertura hidrofóbica ficou a cargo do KTH, que se inspirou nas propriedades da folha de lótus, que, devido a sua nanoestrutura, causa repulsão à água. “Eles repelem água, sujeira e óleo quase como um ímã. Por isso, você não precisa de nada para limpá-los”, afirma Hanna Billqvist, um dos designers da Tomorrow Machine. Dessa forma, você só precisa bater o prato em cima de uma lata de lixo para tê-lo limpo novamente.
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Se lavar a louça não é uma das suas atividades preferidas, você vai gostar da novidade: pesquisadores suecos desenvolveram o primeiro protótipo de louça hidrofóbica, capaz de repelir tanto água como sujeira.
O desenvolvimento da cobertura hidrofóbica ficou a cargo do KTH, que se inspirou nas propriedades da folha de lótus, que, devido a sua nanoestrutura, causa repulsão à água. “Eles repelem água, sujeira e óleo quase como um ímã. Por isso, você não precisa de nada para limpá-los”, afirma Hanna Billqvist, um dos designers da Tomorrow Machine. Dessa forma, você só precisa bater o prato em cima de uma lata de lixo para tê-lo limpo novamente.
Além disso, uma vez que você não precisa de água e sabão para lavar os pratos, eles também são melhores para o meio ambiente. “A tecnologia está sendo desenvolvida para ser o mais sustentável e livre de químicos possível, além de mais durável”, disse Billqvist.
As más notícias é que ainda não há datas para uma eventual chegada ao mercado, sendo que, por enquanto, o mais próximo é 2035. Quem sabe antes!
As más notícias é que ainda não há datas para uma eventual chegada ao mercado, sendo que, por enquanto, o mais próximo é 2035. Quem sabe antes!
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Fonte: Vírgula; Jornal I
