Série Países: Nepal
Por João Pinheiro
Esse é o segundo post da Série Países. E hoje, você conhecerá um pouco do Nepal. Imagine viver no Himalaia, a região montanhosa do Everest. Agora imagine um país inteiro apenas nessa região. Com isso, você imaginou o Nepal. A capital desse pequeno país possui apenas 790.600 habitantes, pouco mais que São Bernardo do Campo (SP) e pouco menos que Nova Iguaçu (RJ). Pois bem, vejamos mais.
O Nepal é um pequeno país localizado no sul da Ásia, entre a Índia e a República Popular da China (Tibete). O seu tamanho contrasta com uma superpopulação estimada entre 22 e 23 milhões de habitantes. O relevo do país é composto em grande parte pelas altas montanhas da Cordilheira do Himalaia, com vários picos de mais de 6.000 metros de altitude, destacando-se, entre estes, o Monte Everest, o ponto mais alto da Terra. Juntamente com o Everest, o Nepal abriga oito das quatorze montanhas que possuem mais de 8.000 metros de altitude (Everest; Kanchenjunga; Lhotse; Makalu; Cho Oyu; Dhaulagiri I; Manaslu; Annapurna I).
O Nepal é conhecido como "o topo do mundo". O país divide-se em 14 estados e 75 distritos. A maior parte da população vive em vilas nas montanhas, que são demarcadas por regiões e números. O clima é frio, porém somente nas montanhas há incidência de neve.
O Nepal pode ser dividido em três regiões geográficas distintas: o Terai ao sul, com altitudes entre 400 e 1.000 metros, geográfica e culturalmente semelhante à Índia; a região dos Vales, com altitudes entre 1.000 e 2.000 metros, onde está Kathmandu e Pokhara; e a região do Himalaia, com altitudes superiores a 2.000 metros.
Não é clara a informação de quem subiu primeiro ao Everest, mas se sabe quem foram os primeiros a subi-lo e descê-lo para contar. Em 1953, o sherpa nepalês, Tenzing Norgay, junto com o neozelandês, Edmund Hillary, alcançaram o topo do Everest e desceram. Porém, a montanha pode ter sido escalada anteriormente, em 1924, por dois alpinistas britânicos, que morreram nela. Segue sendo um grande mistério do Everest se eles morreram antes ou depois de chegar ao topo.
Esse é o segundo post da Série Países. E hoje, você conhecerá um pouco do Nepal. Imagine viver no Himalaia, a região montanhosa do Everest. Agora imagine um país inteiro apenas nessa região. Com isso, você imaginou o Nepal. A capital desse pequeno país possui apenas 790.600 habitantes, pouco mais que São Bernardo do Campo (SP) e pouco menos que Nova Iguaçu (RJ). Pois bem, vejamos mais.
Conheça um pouco...
O Nepal (em nepalês नेपाल) é um país asiático dos Himalaias, limitado a norte pela China (Tibete) e a leste, sul e oeste pela Índia, e é um país sem costa marítima. A sua capital é Kathmandu. No país se situa o Monte Everest, o pico mais alto da terra com 8 848 m, na fronteira norte com a China (Tibete). As principais cidades desta nação são, além da capital, a cidade-lago de Pokhara e Lumbini, onde nasceu Sidarta Gautama, o Buda. Têm grande importância para o turismo, sendo reconhecidas pela UNESCO devido ao valor histórico e por lá se encontrar um grande acervo monumental.
O Nepal é um país pobre, situado na encosta da cordilheira do Himalaia, no centro da Ásia, entre o Tibete (ocupado pela República Popular da China) e a Índia. Tem uma das maiores densidades demográficas do continente, com 184 habitantes por quilômetro quadrado. A população nepalesa é composta de 12 etnias, que convivem harmoniosamente.
"O topo do mundo"
O Nepal é conhecido como "o topo do mundo". O país divide-se em 14 estados e 75 distritos. A maior parte da população vive em vilas nas montanhas, que são demarcadas por regiões e números. O clima é frio, porém somente nas montanhas há incidência de neve.
O Nepal pode ser dividido em três regiões geográficas distintas: o Terai ao sul, com altitudes entre 400 e 1.000 metros, geográfica e culturalmente semelhante à Índia; a região dos Vales, com altitudes entre 1.000 e 2.000 metros, onde está Kathmandu e Pokhara; e a região do Himalaia, com altitudes superiores a 2.000 metros.
Os nomes originais do Monte Everest
Andrew Waugh foi um topógrafo inglês que trabalhou na Índia, quando esta ainda era colônia britânica, e colocou o atual nome do Monte Everest. Andrew Waugh quis homenagear assim seu antigo predecessor no cargo: George Everest. Contudo, o Monte Everest já tinha nome. No Nepal é conhecido como Sagarmatha e no Tibete como Chomolungma.
Subindo as montanhas
Não é clara a informação de quem subiu primeiro ao Everest, mas se sabe quem foram os primeiros a subi-lo e descê-lo para contar. Em 1953, o sherpa nepalês, Tenzing Norgay, junto com o neozelandês, Edmund Hillary, alcançaram o topo do Everest e desceram. Porém, a montanha pode ter sido escalada anteriormente, em 1924, por dois alpinistas britânicos, que morreram nela. Segue sendo um grande mistério do Everest se eles morreram antes ou depois de chegar ao topo.
E se quiser, também pode escalar o Everest. A permissão para subir custa de 10.000 a 25.000 dólares por pessoa. O petróleo do Nepal são suas montanhas, e esse preço é só para a permissão (um pacote sem nenhum tipo de serviços) para subir. As permissões para subir outras montanhas são muito mais baratas, não passando de 40 dólares.
O menor homem do mundo é nepalês e chama-se Chandra Bahadur Dangi. Provavelmente um portador de nanismo primordial, Dangi é o sétimo de uma família de seis irmãos e duas irmãs. Ele vive em uma aldeia isolada no distrito de Dang, situada a cerca de 540 km ao sudoeste da capital nepalesa Kathmandu.
Chandra viajou para Kathmandu para poder ter sua altura medida pelos juízes do Guinness World Records, sendo a primeira vez que ele visita a cidade. Em 26 de fevereiro de 2012, sua altura foi confirmada e ele desbancou Junrey Balawing como o homem mais baixo vivo e Gul Mohammed como o homem mais baixo de todos os tempos.
Além de Dangi, outro nepalês está entre os menores do mundo. Khagendra Thapa Magar, nascido em 4 de outubro de 1992, é ex-detentor do título de homem mais baixo do mundo, medindo 67 cm. Antes considerado o adolescente mais baixo do mundo, Magar quebrou o recorde de homem mais baixo, que pertencia a Edward Nino Hernandez, quando completou 18 anos em 2010. Perdeu o título de "Homem Mais Baixo do Mundo" em 12 de junho de 2011 para Junrey Balawing das Filipinas.
Já pensou em ir a algum lugar, perguntar as horas e a pessoa não te responder? Culturalmente, o Nepal não possui relógios. As atividades do povo são feitas em relação ao “horário solar”. Porém, politicamente o país possui seu próprio fuso horário, que também é estranho. Imagine a seguinte situação:
Estamos num dia comum em São Paulo, sem horário de verão. O relógio marca 12h. O fuso horário de SP segue o de Brasília, que é de -3h GMT (Horário Universal de Greenwich). Se ligássemos para o telefone de uma pessoa que mora em Manaus (AM) nesse horário, o relógio dela marcaria 11h quando ela recebesse a ligação, pois o fuso horário de Manaus é de -4h GMT. Já alguém que mora em Fernando de Noronha (PE), receberia a ligação às 13h, pois o fuso dos arquipélagos e ilhas no Oceano Atlântico brasileiro é de -2h GMT.
A coisa complica quando vamos para perto do Nepal. Em Nova Délhi, capital da Índia, país vizinho ao Nepal, o fuso horário é de +5h30min GMT, ou seja, cinco horas e meia a mais que o Horário Universal de Greenwich. Uma pessoa em Nova Délhi receberia a ligação às 20h30min! Já no Nepal...
O fuso horário oficial do Nepal marca +5h45min GMT. Essa ligação seria recebida às 20h45min, 15 minutos a mais que Nova Delhi. Outro horário estranho do Nepal é uma aproximação do horário de Kathmandu, que marca +5h40min GMT, 5 minutos a menos que o horário oficial e 10 a mais que a Índia.
Uma boa dica para você: Se for ao Nepal, NUNCA PERGUNTE QUE HORAS SÃO!
País alto, gente baixa
A aldeia tem cerca de 200 casas, alguns painéis solares para gerar eletricidade e não tem televisão. Três dos seus cinco irmãos tem menos de 1,20 m de altura, porém suas duas irmãs e dois irmãos têm uma estatura mediana. Apesar de sua idade, Dangi garante nunca ter tomado nenhum medicamento ou ter sido examinado por um médico.
Entretanto, pelo fato de ter nascido antes de Mohammed, este nunca foi verdadeiramente o homem mais baixo do mundo, tendo Chandra tido o recorde informalmente desde que completou seus 18 anos, mas que só viria a ser ratificado aos 72 anos.
Ei, que horas são?
Já pensou em ir a algum lugar, perguntar as horas e a pessoa não te responder? Culturalmente, o Nepal não possui relógios. As atividades do povo são feitas em relação ao “horário solar”. Porém, politicamente o país possui seu próprio fuso horário, que também é estranho. Imagine a seguinte situação:
Estamos num dia comum em São Paulo, sem horário de verão. O relógio marca 12h. O fuso horário de SP segue o de Brasília, que é de -3h GMT (Horário Universal de Greenwich). Se ligássemos para o telefone de uma pessoa que mora em Manaus (AM) nesse horário, o relógio dela marcaria 11h quando ela recebesse a ligação, pois o fuso horário de Manaus é de -4h GMT. Já alguém que mora em Fernando de Noronha (PE), receberia a ligação às 13h, pois o fuso dos arquipélagos e ilhas no Oceano Atlântico brasileiro é de -2h GMT.
A coisa complica quando vamos para perto do Nepal. Em Nova Délhi, capital da Índia, país vizinho ao Nepal, o fuso horário é de +5h30min GMT, ou seja, cinco horas e meia a mais que o Horário Universal de Greenwich. Uma pessoa em Nova Délhi receberia a ligação às 20h30min! Já no Nepal...
O fuso horário oficial do Nepal marca +5h45min GMT. Essa ligação seria recebida às 20h45min, 15 minutos a mais que Nova Delhi. Outro horário estranho do Nepal é uma aproximação do horário de Kathmandu, que marca +5h40min GMT, 5 minutos a menos que o horário oficial e 10 a mais que a Índia.
Uma boa dica para você: Se for ao Nepal, NUNCA PERGUNTE QUE HORAS SÃO!
>>> POR QUE A Série Países?
A Série Países, do Curioso e Cia., tem um básico motivo: abrir os nossos horizontes. Estamos tão acostumados com a rotina brasileira, com o nosso estilo de vida, com o modo de agirmos e vivermos em sociedade. Então por que não conhecer outros países e culturas totalmente diferentes? Essa é a proposta do Curioso e Cia.
Fonte: Wikipédia; Blog Tudo Sobre o Nepal; Taringa! (@gt220); Shvoong; Viaje Aqui
