#CuriosoNaCopa: Duelos de gigantes
Hoje foi um dia de vários duelos da gigantes na Copa das Confederações 2013. Itália 2 x 1 México e Espanha 2 x 1 Uruguai agitaram a torcida, respectivamente, do Novo Maracanã e da Arena Pernambuco. Iniesta e Pirlo foram os grandes jogadores do dia. As partidas foram muito disputadas e interessantes. Veja um pouco sobre elas aqui, no #CuriosoNaCopa.
Em seu retorno a um domingo de jogo oficial — o primeiro desde que foi reformado —, o Maracanã não pode reclamar de falta de craques. Nem que esses não tenham sido decisivos. As 72 mil pessoas que assistiram à segunda partida do Grupo A da Copa das Confederações da FIFA estiveram diante de um belo jogo, que foi decidido sobretudo graças ao habitual talento de dois jogadores: Andrea Pirlo e Mario Balotelli.
Cada um deles marcou um gol da maneira que mais sabe — Pirlo, de falta, Balotelli, batalhando na área — para liderar a Itália na vitória por 2 a 1 sobre o México, cujo gol veio num pênalti cobrado por Javier “Chicharito” Hernández. A vitória valeu aos italianos os três primeiros pontos na chave, que tem sequência na quarta-feira, quando os mexicanos enfrentam o Brasil em Fortaleza, e a Azzurra, o Japão em Recife.
Não demorou para que Mario Balotelli justificasse o porquê de tanta ansiedade a respeito de sua escalação como titular ou não, após ter sofrido uma lesão. Em 15 minutos de jogo, o atacante do Milan já havia chutado quatro vezes a gol, em duas delas obrigando o goleiro José Corona a duas boas defesas.
Mas o gol italiano não viria desse jeito típico, mas de outro. Tão típico que a torcida — ou pelo menos a grande parte de brasileiros que se dividia entre os dois times — já antecipava. Aos 27 minutos, quando foi marcada a falta a 30 metros do gol de José Corona, o Maracanã quase todo já gritava: “Pirlo! Pirlo!”. Foi premonitório. Golaço no ângulo direito do meia da Juventus — que celebrou seu 100° jogo pela seleção.
No início, os mexicanos já haviam levado perigo quando Andrés Guardado invadiu a área e acertou o travessão, mas a reação autêntica veio, sobretudo, por uma falha: Andrea Barzagli se atrapalhou ao dominar uma bola, permitiu que Jesús Zavala lhe roubasse a bola e não teve outra opção senão derrubá-lo. Pênalti que Javier “Chicharito” Hernández converteu aos 34.
O segundo tempo esfriou bastante, e a impressão era de que as duas equipes caminhavam quase automaticamente para aceitar um empate, até que apareceu a outra carta na manga italiana. Não a precisão de Pirlo, mas a força de Balotelli, um verdadeiro inferno para os defensores. Aos 33, um passe aparentemente despretensioso, pelo alto, de Emanuele Giaccherini poderia perfeitamente ter sido dominado pela defesa do México.
Mas o camisa 9 brigou, tomou a frente de Francisco Rodríguez e tocou na saída de Corona. Como Pirlo, também ele foi aplaudido e teve seu nome gritado pelos torcedores quando foi substituído. Muita coisa mudou no Maracanã, mas essa permanece a mesma: seu torcedor sabe quanto vê diante de si um craque em ação.
Boa parte do público presente na Arena Pernambucano até queria torcer a favor do Uruguai. Mas essa predisposição não durou muito. Já na metade do primeiro tempo, eles haviam mudado de lado, encantados com o futebol dos campeões mundiais.
Foi deste jeito, então: primeiro a Espanha conquistou a torcida recifense. Depois, tratou de vencer a Celeste por 2 a 1, para abrir com firmeza sua campanha na Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013. Um placar que não contou a história do duelo.
A Fúria foi a campo neste domingo disposta a sublinhar todo o seu discurso da fase de preparação: eles vieram para conquistar o único título que lhe falta em uma coleção que se engrandeceu consideravelmente nos últimos anos.
Campeões mundiais e bicampeões europeus, os espanhóis dominaram os uruguaios desde o primeiro minuto de partida. Com a velha fórmula de sempre: muita posse de bola, com destreza impressionante na troca de passes, e homens de frente velozes e combativos para abafar a defesa adversária. E a receita ainda é extremamente produtiva.
A constante movimentação e o entrosamento entre os homens de Vicente Del Bosque também foi evidente. Se Andrés Iniesta e Xavi fazem o time girar, as peças complementares também têm seu valor. E fica difícil de se marcar.
Isso ficou ainda mais claro no segundo gol da Espanha. Quando Cesc Fàbregas carregou a bola com tranquilidade impressionante pela intermediária e ainda encontrou um Roberto Soldado ainda mais livre na área. O centroavante dominou e fuzilou. Antes, o jovem Pedro havia aberto o placar com um voleio de fora área, no qual contou com um desvio de Diego Lugano para bater Fernando Muslera.
Esse gol de Pedro talvez tenha sido um lance de acaso. Mas, pelo volume de jogo da seleção ibérica, parecia questão de tempo até que a contagem fosse iniciada. Contagem que foi encerrada nof inalzinho em cobrança de falta perfeita de Luis Suarez no finalzinho, para descontar o placar e deixando uma leve tensão no ar. Mas o Uruguai não teve muita chance, e não havia torcida que mudasse isso.
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Cada um deles marcou um gol da maneira que mais sabe — Pirlo, de falta, Balotelli, batalhando na área — para liderar a Itália na vitória por 2 a 1 sobre o México, cujo gol veio num pênalti cobrado por Javier “Chicharito” Hernández. A vitória valeu aos italianos os três primeiros pontos na chave, que tem sequência na quarta-feira, quando os mexicanos enfrentam o Brasil em Fortaleza, e a Azzurra, o Japão em Recife.
Não demorou para que Mario Balotelli justificasse o porquê de tanta ansiedade a respeito de sua escalação como titular ou não, após ter sofrido uma lesão. Em 15 minutos de jogo, o atacante do Milan já havia chutado quatro vezes a gol, em duas delas obrigando o goleiro José Corona a duas boas defesas.
Mas o gol italiano não viria desse jeito típico, mas de outro. Tão típico que a torcida — ou pelo menos a grande parte de brasileiros que se dividia entre os dois times — já antecipava. Aos 27 minutos, quando foi marcada a falta a 30 metros do gol de José Corona, o Maracanã quase todo já gritava: “Pirlo! Pirlo!”. Foi premonitório. Golaço no ângulo direito do meia da Juventus — que celebrou seu 100° jogo pela seleção.
No início, os mexicanos já haviam levado perigo quando Andrés Guardado invadiu a área e acertou o travessão, mas a reação autêntica veio, sobretudo, por uma falha: Andrea Barzagli se atrapalhou ao dominar uma bola, permitiu que Jesús Zavala lhe roubasse a bola e não teve outra opção senão derrubá-lo. Pênalti que Javier “Chicharito” Hernández converteu aos 34.
O segundo tempo esfriou bastante, e a impressão era de que as duas equipes caminhavam quase automaticamente para aceitar um empate, até que apareceu a outra carta na manga italiana. Não a precisão de Pirlo, mas a força de Balotelli, um verdadeiro inferno para os defensores. Aos 33, um passe aparentemente despretensioso, pelo alto, de Emanuele Giaccherini poderia perfeitamente ter sido dominado pela defesa do México.
Mas o camisa 9 brigou, tomou a frente de Francisco Rodríguez e tocou na saída de Corona. Como Pirlo, também ele foi aplaudido e teve seu nome gritado pelos torcedores quando foi substituído. Muita coisa mudou no Maracanã, mas essa permanece a mesma: seu torcedor sabe quanto vê diante de si um craque em ação.
Espanha 2 x 1 Uruguai
Boa parte do público presente na Arena Pernambucano até queria torcer a favor do Uruguai. Mas essa predisposição não durou muito. Já na metade do primeiro tempo, eles haviam mudado de lado, encantados com o futebol dos campeões mundiais.
Foi deste jeito, então: primeiro a Espanha conquistou a torcida recifense. Depois, tratou de vencer a Celeste por 2 a 1, para abrir com firmeza sua campanha na Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013. Um placar que não contou a história do duelo.
A Fúria foi a campo neste domingo disposta a sublinhar todo o seu discurso da fase de preparação: eles vieram para conquistar o único título que lhe falta em uma coleção que se engrandeceu consideravelmente nos últimos anos.
Campeões mundiais e bicampeões europeus, os espanhóis dominaram os uruguaios desde o primeiro minuto de partida. Com a velha fórmula de sempre: muita posse de bola, com destreza impressionante na troca de passes, e homens de frente velozes e combativos para abafar a defesa adversária. E a receita ainda é extremamente produtiva.
A constante movimentação e o entrosamento entre os homens de Vicente Del Bosque também foi evidente. Se Andrés Iniesta e Xavi fazem o time girar, as peças complementares também têm seu valor. E fica difícil de se marcar.
Isso ficou ainda mais claro no segundo gol da Espanha. Quando Cesc Fàbregas carregou a bola com tranquilidade impressionante pela intermediária e ainda encontrou um Roberto Soldado ainda mais livre na área. O centroavante dominou e fuzilou. Antes, o jovem Pedro havia aberto o placar com um voleio de fora área, no qual contou com um desvio de Diego Lugano para bater Fernando Muslera.
Esse gol de Pedro talvez tenha sido um lance de acaso. Mas, pelo volume de jogo da seleção ibérica, parecia questão de tempo até que a contagem fosse iniciada. Contagem que foi encerrada nof inalzinho em cobrança de falta perfeita de Luis Suarez no finalzinho, para descontar o placar e deixando uma leve tensão no ar. Mas o Uruguai não teve muita chance, e não havia torcida que mudasse isso.
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Fonte: FIFA