#CuriosoNaCopa: Brasil e Itália classificados
Pelo menos na Copa das Confederações, o Brasil pode comemorar. Após a vitória sobre o México por 2 a 0, a Seleção Brasileira se classificou para a segunda fase, a fase final, da competição. Também tivemos o jogo Itália 4 x 3 Japão, que classificou a Squadra Azzurra para a fase final. Veja como foram os jogos, aqui no #CuriosoNaCopa.
Sete gols, uma virada relâmpago e um fim de jogo dramático. Assim, em um jogo de tirar o fôlego e cheio de alternativas, a Itália contou com um gol de Sebastian Giovinco aos 41 minutos do segundo tempo para decretar a vitória sobre o Japão por 4 a 3 e conquistar uma vaga nas semifinais da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013.
O resultado deixa a equipe do técnico Cesare Prandelli com seis pontos, mesmo número do Brasil, que lidera o Grupo A por ter melhor saldo de gols. Às 16h (locais) de sábado, dia 22, em Salvador, a Azzurra encara os donos da casa com a primeira posição da chave em jogo. No mesmo dia, Japão e México, ambos sem pontos e sem chances, despedem-se do torneio em Belo Horizonte.
A luta pela sobrevivência após a derrota diante do Brasil forçou o Japão a atacar, e a postura pareceu pegar os italianos de surpresa. Shinji Okazaki foi derrubado por Gianluigi Buffon dentro da área, e Keisuke Honda aproveitou o pênalti para abrir o placar aos 21 minutos. Aos 33, Shinji Kagawa aumentou, pegando uma sobra dentro da área. A Itália acordou para o jogo quando Daniele de Rossi cabeceou para o fundo da rede aos 41. O gol da Azzurra mudou a partida, e o empate só não saiu na etapa inicial porque o chute de Emanuele Giaccherini, as 46, parou na trave esquerda do goleiro Eiji Kawashima.
A pressão continuou no segundo tempo. Aos cinco minutos, Giaccherini ganhou dividida e cruzou para Mario Balotelli, que estava sozinho na pequena área. Atsuto Uchida esticou-se para fazer o corte, mas acabou marcando contra. Aos seis, um chute de Sebastian Giovinco resvalou na mão de Makoto Hasebe dentro da área. Aos sete, Balotelli converteu o pênalti e colocou a Itália na frente. O placar que daria a vaga nas semifinais aparentemente relaxou a Itália, que voltou a sofrer ataques do Japão. E o ataque nipônico voltou a funcionar aos 24, com Okazaki cabeceando para deixar o placar igualado mais uma vez: 3 a 3.
A partida seguiu cheia de emoção, com as duas equipes saindo para o ataque. O Japão, mais agressivo, quase marcou aos 37, quando, no mesmo lance, Okazaki carimbou na trave e, no rebote, Kagawa cabaceou para baixo. A bola, no entanto, quicou e subiu muito, raspando o travessão antes de sair sobre o gol. A busca pela vitória deixou espaços, e a Itália aproveitou antes do fim. Aos 41, em uma bela triangulação no ataque, Claudio Marchisio cruzou e achou Giovinco solto na pequena área para decretar a vitória da Azzurra.
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Brasil 2 x 0 México
Vestir a camisa 10 da Seleção Brasileira não é para qualquer um, mesmo. Mas Neymar deixou claro, mais uma vez, nesta quarta-feira, que seu talento está longe de ser banal, liderando a Seleção Brasileira a uma vitória por 2 a 0 sobre o México. A segunda vitória pela Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, em Fortaleza, na belíssima Arena Castelão.
O atacante marcou mais um golaço, deu muito trabalho para os laterais mexicanos pelas pontas e foi uma constante ameaça ao goleiro José Corona, com facilidade impressionante para finalizar e controlar a bola com os dois pés. Não à toa que, bastava ele pegar na bola, que a torcida da capital cearense entrava em polvorosa.
Seu gol saiu aos 9 minutos, mais uma vez dando tranquilidade para a equipe anfitriã com pouco tempo de jogo. O lance começou a partir de um cruzamento de Dani Alves pela direita. O lateral buscava Fred no centro da área, e o capitão mexicano Francisco Rodríguez cortou de cabeça. A bola sobrou na pinta para Neymar pegar de primeira, de canhota, sem deixá-la cair para superar Corona.
Depois, já nos acréscimos, ele fez uma grande jogada pela esquerda. Próximo à linha de fundo, ele encarou dois defensores mexicanos — Rodríguez e Hiram Mier —, passou pelos dois com categoria impressionante e rolou nos pés de Jô, que bateu firme para ampliar.
Mas não era apenas Neymar a empolgar os brasileiros no estádio. Na verdade, o público já foi um espetáculo à parte, com uma empolgação contagiante, a começar pelo fervor na hora de cantar seu hino nacional. Empurrada por essa energia, a Seleção começou com tudo, de modo que o gol parecia realmente questão de tempo.
Era difícil, porém, manter o ritmo, ainda mais pelo calor típico da capital cearense. O Brasil passou a se posicionar mais recuado, esperando os mexicanos, que controlaram a bola nos 15 minutos finais, rondando a área brasileira, mas sem propriamente ameaçar Julio Cesar.
No segundo tempo, o time visitante também manteve mais posse de bola, mas não conseguia criar situações de perigo, numa prova de efetiva combatividade do meio-campo e da defesa de Luiz Felipe Scolari, que vai ganhando em solidez. Um bom trabalho coletivo que permitiu que, lá na frente, Neymar pudesse fazer a diferença.
Seguro, o Brasil desta forma chegou a dez jogos de invencibilidade e a nove vitórias consecutivas pela Copa das Confederações da FIFA, estabelecendo dois recordes. Este foi o quarto confronto entre os dois países pelo torneio. Agora são duas vitórias para cada lado.
O atacante marcou mais um golaço, deu muito trabalho para os laterais mexicanos pelas pontas e foi uma constante ameaça ao goleiro José Corona, com facilidade impressionante para finalizar e controlar a bola com os dois pés. Não à toa que, bastava ele pegar na bola, que a torcida da capital cearense entrava em polvorosa.
Seu gol saiu aos 9 minutos, mais uma vez dando tranquilidade para a equipe anfitriã com pouco tempo de jogo. O lance começou a partir de um cruzamento de Dani Alves pela direita. O lateral buscava Fred no centro da área, e o capitão mexicano Francisco Rodríguez cortou de cabeça. A bola sobrou na pinta para Neymar pegar de primeira, de canhota, sem deixá-la cair para superar Corona.
Depois, já nos acréscimos, ele fez uma grande jogada pela esquerda. Próximo à linha de fundo, ele encarou dois defensores mexicanos — Rodríguez e Hiram Mier —, passou pelos dois com categoria impressionante e rolou nos pés de Jô, que bateu firme para ampliar.
Mas não era apenas Neymar a empolgar os brasileiros no estádio. Na verdade, o público já foi um espetáculo à parte, com uma empolgação contagiante, a começar pelo fervor na hora de cantar seu hino nacional. Empurrada por essa energia, a Seleção começou com tudo, de modo que o gol parecia realmente questão de tempo.
Era difícil, porém, manter o ritmo, ainda mais pelo calor típico da capital cearense. O Brasil passou a se posicionar mais recuado, esperando os mexicanos, que controlaram a bola nos 15 minutos finais, rondando a área brasileira, mas sem propriamente ameaçar Julio Cesar.
No segundo tempo, o time visitante também manteve mais posse de bola, mas não conseguia criar situações de perigo, numa prova de efetiva combatividade do meio-campo e da defesa de Luiz Felipe Scolari, que vai ganhando em solidez. Um bom trabalho coletivo que permitiu que, lá na frente, Neymar pudesse fazer a diferença.
Seguro, o Brasil desta forma chegou a dez jogos de invencibilidade e a nove vitórias consecutivas pela Copa das Confederações da FIFA, estabelecendo dois recordes. Este foi o quarto confronto entre os dois países pelo torneio. Agora são duas vitórias para cada lado.
Itália 4 x 3 Japão
Sete gols, uma virada relâmpago e um fim de jogo dramático. Assim, em um jogo de tirar o fôlego e cheio de alternativas, a Itália contou com um gol de Sebastian Giovinco aos 41 minutos do segundo tempo para decretar a vitória sobre o Japão por 4 a 3 e conquistar uma vaga nas semifinais da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013.
O resultado deixa a equipe do técnico Cesare Prandelli com seis pontos, mesmo número do Brasil, que lidera o Grupo A por ter melhor saldo de gols. Às 16h (locais) de sábado, dia 22, em Salvador, a Azzurra encara os donos da casa com a primeira posição da chave em jogo. No mesmo dia, Japão e México, ambos sem pontos e sem chances, despedem-se do torneio em Belo Horizonte.
A luta pela sobrevivência após a derrota diante do Brasil forçou o Japão a atacar, e a postura pareceu pegar os italianos de surpresa. Shinji Okazaki foi derrubado por Gianluigi Buffon dentro da área, e Keisuke Honda aproveitou o pênalti para abrir o placar aos 21 minutos. Aos 33, Shinji Kagawa aumentou, pegando uma sobra dentro da área. A Itália acordou para o jogo quando Daniele de Rossi cabeceou para o fundo da rede aos 41. O gol da Azzurra mudou a partida, e o empate só não saiu na etapa inicial porque o chute de Emanuele Giaccherini, as 46, parou na trave esquerda do goleiro Eiji Kawashima.
A pressão continuou no segundo tempo. Aos cinco minutos, Giaccherini ganhou dividida e cruzou para Mario Balotelli, que estava sozinho na pequena área. Atsuto Uchida esticou-se para fazer o corte, mas acabou marcando contra. Aos seis, um chute de Sebastian Giovinco resvalou na mão de Makoto Hasebe dentro da área. Aos sete, Balotelli converteu o pênalti e colocou a Itália na frente. O placar que daria a vaga nas semifinais aparentemente relaxou a Itália, que voltou a sofrer ataques do Japão. E o ataque nipônico voltou a funcionar aos 24, com Okazaki cabeceando para deixar o placar igualado mais uma vez: 3 a 3.
A partida seguiu cheia de emoção, com as duas equipes saindo para o ataque. O Japão, mais agressivo, quase marcou aos 37, quando, no mesmo lance, Okazaki carimbou na trave e, no rebote, Kagawa cabaceou para baixo. A bola, no entanto, quicou e subiu muito, raspando o travessão antes de sair sobre o gol. A busca pela vitória deixou espaços, e a Itália aproveitou antes do fim. Aos 41, em uma bela triangulação no ataque, Claudio Marchisio cruzou e achou Giovinco solto na pequena área para decretar a vitória da Azzurra.
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Fonte: FIFA